Caveant Consules

Em tempo, porque esse mesmo tempo joga contra nós, deve-se evitar "forrós". O perigo espreita a cada segundo que passa.
Espreita e perscruta, anali-sa, faz cálculos, faz contas de minguar, de dividir, de multiplicar…

Um mais um, para ti é um, para mim, são três.

Diga lá outra vez!

Mr. Ritchie, mas não Lio-nel? Talvez a cartilha do manel!

Epidural não provoca sono-lência, mas condiciona a "in-teligência"!
O dengue a "todos infe-ctou", mas só a alguns ma-tou... Foi picada? Foi "dege-nerência"!? Acorda, oh pru-dência!

Não! Não é a mulher de "sôr" Prudêncio! Essa evaporou, "brugêncio"! Cá-fila, à má fila ou empolei-rado! Chegou o gato ao telhado? Inté que não era muito alto, mas sempre deu o salto…

PS: Caveant Consules: Era a mensagem que em Roma o Se-nado enviava aos Consules quando havia perigo para a cidade. A mensagem era consti-tuída pelas duas primeiras pala-vras de: Caveant Consules ne quid respublica detrimenti capiat que significava: Que os Consu-les velem, a fim de que a Repú-blica não sofra dano.
(apoiado, mas não de cima do Corcovado).