Divina Comédia (Parte II – Descontrolo e Despesismo)

Depois do susto desce / não desce, começaram as tonterias de quem nunca teve qualquer visão ou projecto desportivo para o clube, mas depressa aprendeu a colar-se às situações que geravam empatias, independente-mente dos custos finais.
Calcule-se que contratou-se jogador mediano, em fim de carreira e já com botas mais que arrumadas, mediante um irrisório salário mensal de € 8.000 + € 4.000 semanais (sempre que fosse convocado), atasse ou não as botas…

Esta “mascote” que ainda hoje permanece no clube e ofende dirigentes e adeptos (sempre que lhe apetece), quando confrontado com a necessidade de baixar-se as respectivas mordomias, respondeu que receberia até ao último pataco ou iria para os tribunais…

E pasme-se, encolhemo-nos perante as ameaças deste dez reis de jactância! Verdade que como treinador é um autêntico flop, isto porque deve ser difícil ler-se o jogo ao nível do terreno (de joelhos). Mas tem adeptos! Felizes os tempos em que a lagartada via os jogos todos juntos em pé no peão de alvalade, debruçados sobre a pista de ciclismo!