Ana, nome primeiro.
Linheiro, nome de guerra!
Ana, Princesa? Santa?
Ou Raínha? Desta terra...
Trabalha só, sem descanso,
dando o que outros renegam.
Recebe todos com encanto
e sorrisos de primavera!
Tem palavras de magia,
que brotam em turbilhão
dum coração repleto,
de amor e paixão.
A alegria é constante,
o vento traiçoeiro,
e zela este amante,
como se fosse o primeiro.
O olhar doce e meigo,
tem a força das sintelas.
Que fizeram do Belém,
ser temido entre as feras.
Descreve, tudo tão bem,
dispondo os troféus com carinho,
Que até parece que tem,
Um museu do Algarve ao Minho.
Queira Deus e o coração,
que esta vide majestosa,
lance sementes ao chão
e transforme cardos em rosas!
PS: Um beijinho de mil agradecimentos. Ana, Mulher Azul Sem Riscas;
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