Na liga mariquinhas,
há comadres em turbilhão,
fazem-se favores à esquina,
e também no saguão.
Pra manterem a teta firme,
e o leite sempre a escorrer!
Cagam regulamentos avulso,
que dão para tudo o que se quer.
Mas se alguém dá pela marosca,
porque escorrega ou sente o cheiro,
lá vem a coita dar resposta,
defendendo o erro alheio.
É assim, diz a pequena,
sem ter voto na matéria!
Erramos? Temos pena,
segue a farsa, prá miséria.
Se contestam roubalheiras,
salta o estarola encartado,
E o lingrinhas "justiceiro",
mostra porque é cobarde.
Aparecem processo e multas,
castigos e confusões,
destes filhos da puta,
vendidos aos "patrões".
Não à máfia siciliana!
tão afamada e temida,
só ao pinto sacana,
ao bezana e ao orelhas caída.
se quisermos pôr fim,
a tão grande bacanal,
não chamem o dr. meirim,
mas o Miguel Amaral.
A cabeça ficava no Porto,
o coração sempre em Lisboa,
as pernas seguiriam o corpo,
do Algarve até Foz Coa.
Juro por Deus e o diabo,
que até os estarolas,
ficariam admirados,
com esta festa da bola.
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