O Belenenses precisa de uma mascote.
Ser “Pastel” é um orgulho mas este símbolo, que acompanhará para sempre o Belenenses, dificilmente conseguirá ser materializado em mascote. Seria ridículo ver alguém com um fato em forma de Pastel de Belém a promover o Clube.
O golfinho (que felizmente não vingou) não era claramante adequado para mascote do Belenenses. É um símbolo do Sado que é identificado com o clube da região e para além disso, entre leões, águias e dragões, o golfinho assume um papel demasiado simpático, faltando-lhe a força e a garra que uma mascote precisa de ter no universo clubístico português.
As “conquistas de além mar” que enchem de orgulho todos os portugueses, estão também desde sempre relacionadas com o nosso Clube. Pelos símbolos, pelos feitos e pela localização geográfica da nossa “casa”.
Este simbolismo tem que se manter. A isto, temos que acrescentar uma ideia de força, de vontade e de garra. Conforme referido no briefing para o desenvolvimento da proposta, temos que infundar respeito e consideração aos nossos adversários. Como tal...
O caminho a seguir:
Mas uma mascote também tem que ser simpática e divertida, por isso...
Trata-se de uma nova espécie de tubarão, o Tubarão Pastel!
Deriva do tubarão azul mas é mais simpático e divertido que os seus antecessores de espécie.
Preza muito o fair-play mas não deixa de mostrar os dentes aos adversários quando é preciso impor respeito.
E mais importante que tudo isto, é do Belenenses desde pequenino!
Luís André de Matos Sequeira Oliveira
Sócio nº 3018