Troféu «Jogador do Ano - Futebol 2009/10»: Classificações, Jornada 9

Nélson – Nota 8
Entrou mal no jogo com uma trapalhada que acabou por resolver a pontapé. Fez logo o sinal da cruz calçou as luvas do diabo e da combinação resultou uma exibição de mão cheia com punhos de aço. Só não deteve o golo de Farías porque o remate foi quase à queima roupa e nem lhe deu tempo de reagir.

Mano – Nota 7
Confiante, arrojado até, e regular o tempo todo. Segurou os adversários, empurrou-os, inclusivamente, enquanto teve oportunidade para isso. Um dos esteios da defesa.

Arroz – Nota 5
Saiu Lesionado. Quem sabe, em boa hora. Foi dos jogadores que estiveram mais sob pressão, o que teve mais deslizes...

Diakité – Nota 5
Para quem não é central de raiz saiu-se bem. Muito melhor a cortar as asas aos portistas e a sair com a bola jogável. Como um médio!

Barge – Nota 6
Lateral-esquerdo adaptado. Mas disfarçou bem as suas limitações, através do seu espírito combativo. E o passe que levaria Lima até à área adversária e ao golo foi da sua autoria.

Gavilan – Nota 7
Corajoso, sempre em jogo, à procura da bola e de filtrar o jogo do adversário. Um dos grandes obstáculos para os portistas.

José Pedro – Nota 5
O regresso do farol da equipa. Mas por pouco tempo, apenas 52 minutos. O suficiente para arrancar um amarelo a Rolando e desferir dois remates relativamente perigosos.

Celestino– Nota 6
Elo de ligação entre a linha média e um ataque entregue a dois elementos, mas mais a um: Lima. Ficou-se por povoar bem o meio-campo!

Ivan – Nota 5
Defendeu-se, defendeu bem. Afinal, o que a dado momento interessava.

Lima – Nota 7
Deveria jogar mais perto de Fredy, mas a realidade sobrepôs-se à estratégia e ficou-se mais pela linha média até... que logo no início da segunda parte surgiu mais à frente e marcou o 0-1. E um golo de grande classe.

Fredy – Nota 6
O mais inconformado, o mais isolado numa frente de ataque... inexistente. Ou quase. Valeu-lhe não olhar para trás, nem para os lados. Não chegou como queria à frente, arrastou algum jogo da sua equipa até próximo da área portista.

Devic
– Nota 5
Rendeu Rodrigo Arroz. E em boa hora para os azuis.

Felipe Bastos – Nota 5
Devolveu algum do fôlego perdido da equipa. Sobretudo, deu ânimo aos companheiros para susterem o assalto final dos dragões.

Cãndido Costa – Nota 2
Foi chamado para queimar tempo e algum do jogo dos portistas.
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Regras:
(1) As notas são atribuídas na escala de 0 a 10 e são da responsabilidade do autor.
(2) O «Belém Livre» institui 3 troféus, um para cada das seguintes modalidades: Futebol, Andebol e Futsal
(3) No final da época o jogador vencedor do respectivo troféu é convidado de honra da cerimónia de atribuição do troféu, em local e em condições a designar.