Viva a Música e As Pontes Que Nos Podem Unir



Através de artigo inserto na Nature Neuroscience, ficou-se a saber que investigadores da Universidade de McGill (Montreal-Canadá), realizaram um estudo sobre os efeitos da música no cérebro humano, concluindo o que há muito se sabia: Ouvir Música Faz Bem!

Mas segundo eles, ouvir a "nossa" música preferida? Faz-nos muito bem. Faz o cérebro libertar dopamina, essa droga, espero que ainda não conhecida do Dr. Luís Horta, mas tão do agrado de eventuais campeões ilícitos ... (porventura ainda não desmascarados). Á especial atenção do Dr. Laurentino, inquérito de imediato, não vá escapar a esta o Prof. Carlos Queiroz! Porque adeus credenciação do laboratório, e quiçá!

Passei a gostar desta palavra empregue por intectuais da bastilha, mas anónimos! Antes havia: o , depois: o portanto, a seguir : de que, mais recentemente: então! Mas, quiçá, é o máximo, faz lembrar algumas tias de Cascais, berço, fofura, ternura, amiguismo, crime em ..., sei lá! É o novo must!

Ora voltando ao artigo dos Canadenses, a dopamina começa a ser segredada antes do prazer abstracto e durante a audição da música até ao seu auge, funcionando como neurotransmissor que induz no cérebro o sentimento:


De recompensa!
Ganda ganza!
Estômago cheio!
Consciência tranquila!
Brinquedo conseguido!




Estes resultados foram rigorosamente comprovados com a ajuda duma vasta parafernália de equipamentos ultra modernos que mediam as imagens cerebrais a irradiar dropamina, ritmo cardíaco, respiratório, temperatura da derme. E epiderme, genitais e outros ais...Não?

Ainda concluíram que estas emoções: obrigam o envolvimento simultâneo de duas partes distintas do cérebro! Só duas? Achamos pouco.

Bem e parece que quem mais suga dopamina, está muito receptivo a publicidade e marketing, mormente se a música for tipo, Quim Barreiros (cheirar o .... bacalhau ou tetas da .... cabritinha ... ).

Nós continuamos a preferir Debussi para os momentos de relaxamento e reflexão, Johann Strauss com as suas polkas e mazurcas para os de exaltação! São mais melodiosos, actuantes, motivantes e galvanizadores.

No tempo do estado novo, o maestro Atalaia ridicularizou o poder, lutando sem meios e demonstrando em todo o país, que é possível a todos os extractos e em qualquer lugar, entenderem e gostarem de boa música, mesma aquela que a ritalina de Brejenjas rejeita logo à partida! Mais tarde, outro melómano, mostrou que é possível entre trechos musicais ridicularizar os desperdícios do país e despertar consciências. Saravá Victorino de Almeida (descontando esse teu piquinho milhafre).

Naturalmente que mudar mentalidades é complicado, se conjugado só na primeira pessoa do singular! Injectar novos conceitos dá muito trabalho, precisa muita dedicação e uma equipa trabalhadora e hiper motivada, muita dor de cabeça, muita coordenação, muita disciplina, muito empenho e humildade. Que não grandes, grandes meios. Mas Grande Coragem e Afirmação Positiva. E sobretudo, Muita Humildade Para Reestabelecerem-se as Pontes, Anteriormente Ajudadas a Destruir.

Por falar em Pontes! Gosto das pontes que as secções de Andebol, Futsal e Rugby vão construindo de forma consistente para unirem todos os que amam o C.F.B. Saravá Belenenses Azuis.

E também gosto da Voz de Dulce Pontes e do seu Mar Português! Deliciem-se com a cor deste MAR AZUL INCONFUNDÍVEL.

Tentem ainda que por momentos, imaginar a força deste turbilhão em movimento uníssono e sincronizado, quanta energia limpa e renovadora, se motivada para fins estritamente convenientementes!!!

Viva O Clube de Futebol Os Belenenses e Todos os Seus Adeptos espalhados pelo mundo.

Abração apertado ao Companheiro André Fonseca
, Aniversariante do Dia, Homem Grande do Nosso Clube, a quem dedico em especial esta canção. Nada de lagriminhas marotas...
Hip! Hip! Urrááááá! Tchim! Tchim...