2011 / 2012, Jogo Um da Taça da Liga Inquinada...




Começa hoje mais uma via sacra no triste futebol profissional e pantanoso em que tornaram o Clube de Futebol "Os Belenenses" DOS ÚLTIMOS ANOS, pomposamente administrado por sad´s, esta última refém de contas e descontas antigas, mas também ela própria enredada nas teias que o Eusinho fugitivo e cobarde prolongou, com tanto de espalhafatoso como de irresponsável e de irreal!




Resta saber se será rumo à almejada regeneração que todos os Belenenses sérios e honrados aspiram e desejam! Ou pelo contrário, mais um ano de equívocos, desajustadas aquisições e empréstimos duvidosos, porque o trabalho de casa faz-se sempre antes de Janeiro de cada ano, e nunca ao sabor de treinadores / empresários e agentes desportivos da treta...


Dezembro é um mês de tráfego intenso e confuso, mais cordas que gargantas e chegada de muitas encomendas inquinadas. Ou como diz o outro: - ... munições de pólvora seca...!


Todos estes equívocos poderiam ter sido facilmente evitados, não fosse a vaidade balofa de alguns lusitanos não Viriatos, mas sim amadorenses, estorilenses, milhafrenses, largatenses e andradenses...


Todos sabemos que tratam-se de macacões "inimputáveis" porque não têm onde cair mortos, houvesse uma queixa e fossem sacudidos de cabeça para baixo, seriam mais as dívidas e os calotes a cair dos bolsos do que óbulos e pequenas moedas de cobre.


Com isto quem se trama é o CFB, sobre cujo património único e invejável no actual panorama desportivo Português, convergem os olhos de cobiça de coloridos e mentecaptos, que ainda não perceberam que o Clube de Futebol Os Belenenses é uma Entidade de Utilidade Pública e qualquer ataque será imediatamente repelido por uma das várias vias aos dispor dos associados mais atentos.


Voltando ao futebol e à sad, nunca haverá sucesso enquanto não for só esta a ditar as ordens e determinar a política de aquisições e rumos a seguir, sem aceder a desejos de treinadores manhosos e amiguinhos empresários, de passagem!


Até lá, corra toda a água benta e presunção das vaidades cobardes, que por enquanto não pagam imposto extraordinário..., mas trazem descrédito e aumentam os rombos e mossas anteriores.