Mais que cumprir calendário, cumprimente-se o digno Freamunde, deveria ser o freguês que se seguia, numa competição para subir.
A verdade é que desconhecemos os objectivos clubísticos, atendendo às contradições e linguagem dos que dirigem, sad/icos e treinador!
Isto das dificuldades financeiras até podia constrangir algumas contratações, mas nunca gerar equívocos quanto ao objectivo final.
Sabendo-se que Clubes Adversários de menor nomeada gastam 1/5 dos nossos orçamentos e não descem, ou 2/5 e sobem.
A diferença está fatalmente na forma como trabalham e constroem os planteis.
Verdade, verdadinha, é que uns sabem e têm conhecimento do mercado e das suas regras.
Escolhem atletas sérios e com carácter, rejeitam as ofertas e a candonga.
Nunca se demitindo das suas funções de dirigentes e gestores.
Colhendo os frutos do saber, honestidade e amor com que servem desinteressadamente.
A opção de entregarem-se na mão de empresários de meia tigela.
De treinadores / empresários.
Ou de procuradores de tutores.
Sabe-se no que dá!
Nada de novo no CFB dos últimos anos.
A não ser a jactância, vaidade o/ou negócios escuros!
Ou nem tanto? Não é verdade Senhora Procuradora Adjunta, Digníssima Drª. Maria José Morgado? Tudo feito às claras dos anjinhos militantes de todos os banquetes branqueados...
O tempo encarrega-se sempre de desmascarar os falsetes, mas nunca de reparar o mal que causam às instituições.
Rufem os tambores e a banda anime o Nonagésimo Segundo Aniversário do CFB.
Viva Miguelmessi Rosa, a prestigiosa batuta do saber e da liderança em campo.
A ronca da desgraça soa cada vez mais próxima e sempre mais estridente. Mas isso agora não interessa nada...