1.- A "desaparecida" civilização Maia termina a 21 do corrente um ciclo de tempo de 5.125 anos, que deveria ser de harmonia entre os homens e a natureza.
Supõe-se que no dia seguinte comece outro cíclo idêntico, dado esta civilização guiar-se por calendários circulares.
Ora uns quantos patuscos catedráticos pela universidade do relvas, desataram um pouco por todo o planeta a gritar ; "... vem aí o fim do mundo ...", negócios de ocasião começaram a prosperar para salvarem da "ignorante morte", uns quantos fanáticos e ricaços, mas apenas com muita titica de galinha nas respectivas cabeçorras.
Os Maias viveram felizes até +/- 900 (dc), desaparecendo por volta de 1200 (dc), graças a "vuestros" hermanos, que phecundam tudo em que metem as patas (não foi só a palmeta e o bacalhau).
E lá foi para a Bélgica da cee, onde continuará a administrar as suas vastas vinhas "da ira" espalhadas por esse planeta.
É caso para dizermos que estes gauleses continuam doidos, mas sempre adoradores de sol e do bom vinho.
Saravá Obélix! Vai um copo tinto de Cuveé Cyrano?
3.- François Hollande decidiu avançar com autorização presidencial para o chamado "suícidio assistido", não sabemos se obrigando os putativos requerentes a beberem até ao fim o horrível "Beaujolais", afim de travar e dar uma "canelada" nos vinhos do renegado futuro belga.
4. - El País mais uma vez anuncia que este governo de pinotes sem futuro e sem memória colectiva, andam à nora e a liquidar o Portugal de Abril, nas rebajas mais ordinárias que há memória no actual circo a 27.
Sabendo-se que não morrem de amores por Portugal, alimentando o secreto desejo de alargarem o reino de Castela, é caso para dizer-se; " ... até os inimigos em questões de interesse e soberania nacionais, sabem ser intelectualmente sérios ...".
5. - El Mandrak (gasparito) continua com aquelas patéticas e descontinuadas conversas em família, a lixar (com F) a maioria das depauperadas famílias portuguesas.
Ao mesmo tempo que esconde os honorários milionários dos seus assessores e boys, que o vão aconselhando a aplicar as conclusões dumas trafulhadas folhas de excel, paridas às toneladas e sem qualquer nexo, versus, razoabilidade equitativa.
É caso para perguntar! Por acaso a maioria dos portugueses terá sido acometida por "núvem passageira de alzheimer colectivo"? Se não, então façamos um último esforço financeiro colectivo, frete-se um velhinho C-130 com banquinhos de sizal, e mande-se esta corja rapidamente para o programa final de Françoise Hollande, não com um catering de bananas da madeira, mas apenas cascas, porque estes macacões nem isso merecem, face às malfeitorias que andam por aí a fazer alegremente, mentindo a todo o país com a maior cara de pau ...