Plano de Fidelização e Recuperação de Sócios - 2008

Ante-scriptum: o texto que abaixo é visível é basicamente o texto que acompanhou a entrega do documento a esta direcção. O documento foi entregue à Comissão de Gestão originalmente a 2 ou 3 de Novembro de 2008 e enviado à presente Direcção a 12 de Maio de 2009.
As razões para que agora proceda à divulgação deste documento estão explicadas no primeiro post do dia com o nome "PARABÉNS BELENENSES! Merecias melhor..."
Para ter acesso ao documento, envie um email para ESTE ENDEREÇO)
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"... junto envio o documento "Plano de Fidelização e Recuperação de Sócios 2008".
Antes de o ler faço-lhe o enquadramento e o histórico do processo o que, certamente, o ajudará a compreendê-lo.
Pouco depois da tomada de posse da Comissão de Gestão foi-me pedida a contribuição para a elaboração de uma campanha de angariação de sócios no âmbito de uma comissão de sócios formada para esse fim, com o acento tónico na forte escassez de meios disponíveis.
O trabalho que fiz e que culmina com a entrega deste documento foi feito à margem da dita comissão de sócios por razões que não interessa desenvolver.
A primeira versão do documento foi entregue no final de Outubro de 2008 à Comissão de Gestão. Foi acusada a recepção e "prometido" o enquadramento com uma medida (pré-requisito essencial do plano entregue como poderá ver no documento) que, segundo a Comissão de Gestão, estaria na calha para Janeiro 2009 - o acordo com um banco para disponibilizar o débito em conta.

O documento "Plano de Fidelização e Recuperação de Sócios 2008" estabelece o alvo, define as condicionantes, define os pré-requisitos essenciais e propõe acções imediatas, acções de curto-prazo, acções de médio e longo-prazos e os meios necessários para as implementar. É um plano e não um documento de detalhe extenso de especificação exacta de todas as acções. Mesmo assim, contém o detalhe suficiente para que se entenda.

Pessoalmente, a vertente mais importante é o estabelecimento de princípios e postura que a instituição deve ter (e que claramente não tem tido) para com os seus sócios e adeptos. Pelo menos, fica uma base de trabalho.

(...) o estado do Clube é tal que para mim, neste momento, não me importa se é A, B ou C que está no "poder". Importa-me e preocupa-me que se continue sem fazer nada nesta área essencial para a vitalidade de um Clube de Futebol."