7 Garrafas de Amónia Azotada, Mas Não 7 Pacotes de Vida


É velha a busca de indícios científicos que expliquem o início da vida na terra. Cientistas para cá, charlatães para lá, e, eis que é encontrado em 1995 um meteorito na Antartida, a que deram o nome de "Grave Nunataks 95229".

Analisado e contra-analisado quimicamente pela equipa de Sandra Pizarrello, comprovam a existência de grandes quantidades de amónia e hidrocarbonetos. Ora o gás amónia é rico em azoto, elemento fundamental na vida das proteínas.

E talvez esteja explicado a chegada dos ingredientes vitais para o coktail "Início da Vida na Terra", proveniente do espaço por obra e graça do big - bang celestial!

Já em 1969 na Austrália, estes mesmos cientistas descobriram noutro meteorito, a que deram o nome de "Murchison", contendo muitos compostos orgânicos.

Assim, enquanto uns constroem a ideia de que a terra terá sido bombardeada por meteoritos e outros itos azotados e ricos em compostos orgânicos, elementos vitais que em contacto com a "poeira terráquia" aceleraram a "molecule mother" e suas descendentes para o aparecimento de vida primitiva, logo havia de aparecer uma tal Caroline Smith, especialista em areia meteorita no Museu de História Natural em Londres, que embora concordando que o azoto é elemento fundamental na formação da vida e nestes estudos, faz-se de S. Tomé, e declara: "...façam análises semelhantes a outros meteoritos e mostrem-me os mesmos resultados...". Toma lá que é democrático!

Esta aparente divergência parece ter a ver com o conceito biológico extremo, de que : "... é necessário azoto em abundância para que todos os processos pré-biológicos ocorram...". Ora parece não haver dúvidas (!?) que amónia, era fruta que não abundava na terra!!!

Melhor ou pior dizendo-se : ... descobre-se que os meteoritos até agora encontrados e analisados, contêm toda a parafernália de ingredientes para começar "o primeiro-fermento-de-vida-terreno", mas desconhecem-se em que ambiente, como, com que meios e quando...!

Estudo das Universidade Estadual do Arizona e da Califórnia, publicados na revista Proceedings of the National Academy of Sciences. site: http://www.bbc.co.uk/

PS 1: Oh diabo! Não terá sido o espírito e a alma do futuro pároco de Valinhos que já vagueavam pelo universo e fizeram a primeira das suas, antes deste aterrar em Portugal! O tal que a 19 de Agosto de 1917 fez aparecer de novo A Virgem Maria, desafiando o poder de Oliveira Santos, Administrador de Vila Nova de Ourém que havia preso os 3 Pastorinhos a 13 do mesmo mês, tentando por cobro a tanta aparição e brincadeira da padrelhada;

PS 2: Por outro lado esta amónia azotada tem todos os sintomas de poder ser proveniente das catacumbas da velha pedreira do Restelo. Só temos é que descobrir o agente meteorito ou cometa, datá-lo e analisá-lo! Sem querer ser desmancha prazeres, vejo aqui muita analogia! Se não, vejamos: 1. Perdemos a nossa identidade; 2. Temos auditorias em 1990 e 2008; 3. Mas não sabemos quem são os culpados; 4. Os Adeptos andam anestesiados e desmemoriados; 5. Comem todo o pão de ló que lhes metem à frente. 6. Ninguém está preocupado com a não apresentação de contas. 7. Nem das decisões ilícitas em negócios feitos sem consentimento e á revelia da lei. Bate certo! O que pode querer dizer que temos uma mina de azoto mesmo debaixo do nariz e desconhecemos as "suas virtudes", nem ainda demos pelo cheiro, quando a podíamos engarrafar ou canalizar, exportando-a para fora de portas, logo agora que nas faculdades aprendemos que os bolos e sorvetes fabricados com azoto marcham bem, na tal cozinha científica portuguesa, que desconfio, ser receita de azuis coloridos e amoniados;
PS 3: É dos povos adormecerem à sombra da bananeira, o povo líbio também só agora percebeu que o cometa Kadafi não era o azoto que precisavam, quando há um ano atrás o veneravam! Até o nosso primeiro montou tenda e guarda aos camelos, até ter de ir à flácida comer umas bolas de berlim sem creme, e requentadas;