Não Afundem Mais o Submarino Chamado Portugal


Depois de ter estado cerca de um mês "afundado", o orgulhoso ex-NRP "ALBACORA" voltou à sua flutuabilidade positiva, graças ao génio e precisão da engenharia portuguesa, made in Escola Superior Naval, sem pedido de ajuda externa ao FMI ou FSE.

E quem diz ESN (eventualmente integrada no futuro IPFA {Instituto Politécnico das Forças Armadas} englobando as outras escolas da FA e EP) , pode acrescentar, ISTL ou ISTP. Dos formados nestes estabelecimentos de ensino públicos de Portugal, temos absoluta confiança nas respectivas capacidades, porque conhecemos o rigor do ensino e as capacidades intelectuais dos formadores. Dos outros preferimos não falar.

E garanto-vos que haverá relatório credível e com conclusões finais bem precisas, quanto às causas que levaram a este acidente, que melhorará a segurança e os procedimentos a bordo.

Entretanto o orgulhoso ALBACORA depois de "reparado", lá seguirá para o seu novo destino, navio-museu-escola.

Apostilha: Poucos sabem, mas a verdade é que os nuestros "hermanos" detestam e odeiam a operacionalidade da MGP, nomeadamente, a da classe submarinista, onde do outro lado, dão vezes sem conta com os burros na água, envolvendo-se em redes de pescadores, albarroando embarcações e encalhando, nas atabalhoadas manobras de imersão e submersão. E viam com muitos bons olhos o "afundamento da esquadrilha de submarinos" em Portugal, que a ter ocorrido, representaria uma perda de 30 anos de experiência única, porque seria esse o tempo mínimo necessário para voltar a armar e ter uma esquadrilha operacional. É que queiramos ou não, os submarinos são a única arma que na modernidade pode decidir os destinos de um conflito que representa perigo para a soberania, também graças ao génio da engenharia portuguesa, quando aos seus equipamentos únicos e secretos, instalados nestes invisíveis submersíveis. Que para além de missões de guerra, também dão caça ao tráfico e outras actividades ilegais, também de forma única e silenciosa, não publicitada por engenheiros de punheta.
Mas igualmente poucos sabem que aquando da adesão dos súbditos do "Juanito de mi corazon" à NATO, houve nova barraca e humilhação, aquando da passagem do testemunho do comando da esquadra de "de aquí para allá", dado os amériquis passadas 24 horas horas terem abandonado a fragata chefe espanhola, refugiando-se no navio português, para onde tiveram de vir os Españoles, passando pela vergonha de aprenderem as normas de operacionalidade durante um par de semanas com os pequenos, mas Grandes Portugueses. Daí que ainda hoje muitos dos seus vasos de guerra cruzem águas portuguesas e entrem nos nossos portos sem ostentarem a nossa bandeira no mastro de honra. Minudências! O que verdadeiramente nuestros hermanitos nunca imaginaram, é que o falso " ingeniero Fócrates" ia também darles una enrabadela con la deuda soberana de Portugal; A esta hora consta que o filósofo está reunido com a flácida merklas? Mas desconfio que acabou o tesão entre ambos! Chamem rapidamente o Zezé Camarinha ou lá se vai o que resta do reduzido crédito do "machão" lusitano;