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Os Monstros de Portugal! Ai se Passos Coelho Fosse Honesto ...!

A REDUÇÃO das reformas e pensões são as piores, mais cruéis, e moralmente mais criminosas, das medidas de austeridade a que, sem culpa nem julgamento, fomos condenados pelo directório tecnocrático que governa o protectorado a que os nossos políticos reduziram Portugal.

Para os reformados e pensionistas, o ano de 2013 vai ser ainda pior do que este 2012. Os cortes vão manter-se ou crescer e, com o brutal aumento de impostos, a subida dos preços dos combustíveis, do gás e da electricidade, e o encarecimento de muitos bens essenciais, o rendimento disponível dos idosos será ainda menor.

Os aposentados são indefesos. Com a existência organizada em função dum determinado rendimento, para o qual se prepararam toda a vida, entregando ao Estado o estipulado para este fazer render e pagar-lhes agora o respectivo retorno, os reformados não têm defesa. São agora espoliados e, não tendo condições para procurar outras fontes de rendimento, apenas lhes resta, face à nova realidade que lhes criaram, não honrar os seus compromissos, passar frio, fome e acumular dívidas.

No resto da Europa, os velhos viram as suas reformas não serem atingidas e, em alguns casos, como sucedeu, por exemplo, em Espanha, serem até ligeiramente aumentadas. Portugal não é país para velhos. Os políticos devem pensar que os nossos velhos já estão mortos e que, no fim de contas, estamos todos mal enterrados...

Se Passos Coelho começasse por congelar as contas dos bandidos do seu partido que afundaram o país, era hoje um primeiro ministro que veio para ficar.

Se Passos Coelho congelasse as contas dos offshore de Sócrates que apenas se conhecem 380 milhões de euros ( falta o resto) era hoje considerado um homem de bem.

Se Passos Coelho tivesse despedido no primeiro dia da descoberta das falsas habilitações o seu amigo Relvas, era hoje um homem respeitado.

Se Passos Coelho começasse por tributar os grandes rendimentos dos tubarões, em vez de começar pela classe média baixa, hoje toda a gente lhe fazia um vénia ao passar.

Se Passos Coelho cumprisse o que prometeu, ou pelo menos tivesse explicado aos portugueses porque não o fez, era hoje um Homem com H grande.

Se Passos Coelho, tirasse os subsídios aos políticos quando os roubou aos reformados, era hoje um homem de bem. Se Passos Coelho tivesse avançado com o processo de Camarate, era hoje um verdadeiro Patriota.

Se Passos coelho reduzisse para valores decimais as fundações e os observatórios, era hoje um homem de palavra .

Se Passos Coelho avançasse com uma Lei anti- corrupção de verdade doa a quem doer, com os tribunais a trabalharem nela dia e noite, era já hoje venerado como um Santo.

...etc etc etc.

MAS NÃO !!!!

PASSOS COELHO É HOJE VISTO COMO UM MENTIROSO, UM ALDRABÃO, UM YES MAN AO SERVIÇO DAS GRANDES EMPRESAS, DA SRª MERKEL, DE DURÃO BARROSO, DE CAVACO SILVA, MANIPULADO A TORTO E A DIREITO PELO MAIOR VIGARISTA DA HISTÓRIA DAS FALSAS HABILITAÇÕES MIGUEL RELVAS, E UM ROBOT DO ROBOT SEM ALMA E CORAÇÃO, VITOR GASPAR.

Por:Joaquim Letria
http://aquitailandia.blogspot.pt/2013/03/ai-se-passos-coelho-fosse-honesto.html

Bondade, Caridade, Solidariedade ...

Quinta-feira, 27 de Dezembro de 2012

Amigo Pedro, hoje dirijo-me a ti. O camarada Van Zeller foi passar o ano nas Maldivas, está demasiado longe para que a minha voz lhe chegue. Acabei agora mesmo de ler a tua mensagem de Natal no Facebook e só posso dizer-te que me sinto profundamente desiludido. Afinal, Pedro, és tão piegas quanto a maioria dos portugueses. A época natalícia desmascarou-te, despiu-te da armadura de ferro, amoleceu-te. Falas-nos como se fosses um convidado da Oprah ou um entrevistado do Alta Definição, esvaindo-se em lágrimas de menino pendurado numa qualquer parede de um qualquer solar português. Dizes, ó Pedro, que este Natal não foi o Natal que merecíamos. Reconhece-lo depois de teres acabado com essa gordura social do décimo terceiro salário. Convenceste-nos de que precisávamos de fazer dieta, e agora vens vender-nos a banha da cobra em que terás banhado as azevias da Laura. Lamentas que muitas famílias não tenham gozado na Consoada “os pratos que se habituaram”, como se os pratos tivessem hábitos. E que muitos não conseguiram ter a família toda à mesma mesa, como se isso fosse um problema para quem já nem mesa tem. Quanto mais família! Deves pensar que andamos todos a cultivar afectos, estimulados quiçá pela literatura da E. L. James. Mas tu não vês, ó Pedro, que os velhos foram abandonados, as criancinhas deglutidas e os gérmenes secados que nem figos? Não andas a escutar com atenção o Presidente da República. Se escutasses, também tu questionar-te-ias sobre o que mais é preciso fazer para que nasçam crianças em Portugal. E também tu ficarias fascinado com a mungidura das vacas e os méritos do bolo-rei em bocas amordaçadas. Os portugueses que não puderam dar aos filhos um simples presente deviam dar os filhos a este Pedro. Ele que os crie com pratos de Sacavém. Ó Pedro, tu não és assim. Tu és outra coisa qualquer, tu és um Trinitá da política portuguesa. Resta-me a esperança de que esta tua metamorfose não seja, em boa verdade, tão piegas quanto aparenta. Talvez sejas um menino da lágrima a verter crocodilos pelos olhos. Afirmas, numa sintaxe elíptica de fazer inveja aos maiores poetas da língua portuguesa, que “já aqui estivemos antes”. Interrogo-me sobre onde será o aqui em que estivemos, tu e eu, Pedro, os dois, antes. A comida que então esticava para todos lembrou-me a sardinha para três de que tantas vezes me falou meu pai, mas nesse tempo não havia presentes maiores nem menores, as pessoas não lavavam os dentes e poupavam no banho. Não havia presentes, nem solas nos sapatos. Ponto final parágrafo. Este ano que para muitos foi um ano cheio de sacrifícios, Pedro, não foi “apenas” mais um ano. Foi o ano em que vimos a excelência administrativa de um Oliveira e Costa a ser premiada com mesas exíguas na Consoada das famílias portuguesas. Pergunta ao José Oliveira e Costa de que tamanho era a mesa dele, e que prendas deu à filha Iolanda, e pergunta ao Caprichoso que pratos lhe levaram à mesa, e ao Monteverde se dividiu as sardinhas, e ao Duarte Lima se comeu bacalhau ou se partilhou com o filho uma lata de atum, pergunta ao Arlindo Carvalho e ao Almerindo Duarte e ao Dias Loureiro, e ao Aprígio e ao Joaquim Coimbra e ao Fernando Fantasia e ao Catum, que conhecerás bem melhor do que qualquer um de nós, pergunta-lhes, Pedro, os sacrifícios que têm feito. Pergunto-te eu, Pedro, se é neles que pensas quando pensas nos que estão a sofrer. Se não é, devia ser. Devias pensar mais neles e noutros como eles, como esses a quem vais dando abrigo nas tuas lágrimas de Pedro. Pergunta ao Relvas se dividiu o bacalhau com os angolanos. Ou então aprende com o César das Neves e deixa de ser piegas, varre essas mensagens de facebook para debaixo do tapete como fizeste com todas as promessas que te trouxeram ao poder. Emigra, ó Pedro, faz desta crise uma oportunidade, desperta o que de melhor há em ti, mata-te, emigra, enclausura-te num mosteiro, faz qualquer coisa de útil para todos nós. Leva a Laura a passear à Sibéria e não regresses. Porque não é com orgulho que fazemos sacrifícios, estimado Pedro, muito menos supondo que esses sacrifícios trarão aos nossos filhos um futuro melhor. Mas qual futuro, ó Pedro? Tu, que ainda vês futuro onde já só se avista desesperança, explica-nos como alegrar os dias num país onde a morte ultrapassa a vida. Tu não percebes, Pedro, que estás a falar para 900 mil desempregados e outros tantos perto de o serem? Ou julgarás que só a Jonet e o César das Neves fazem um país inteiro? Pedro, ao pé de ti o embuste Artur da Silva é uma anedota para entreter meninos, uma piada de mau gosto, um número de stand-up comedy. Tu sim, Pedro, tu és o grande embuste que nos saiu na rifa, tu mais as tuas garantias e a alegria misericordiosa das Jonet e dos César das Neves, o vaselina Ulrich e o Relvas da consciência tranquila. Tenho a certeza de que caberão todos a uma mesma mesa, a mesa dos caras-de-pau. À bondade, caridade e solidariedade da tua estirpe, eu continuo a preferir sentar-me à mesa da liberdade, da igualdade e da fraternidade… Pedro.
Publicada por hmbf em 14:56 4 comentários:
Etiquetas: Imaginação de Van Zeller
http://universosdesfeitos-insonia.blogspot.pt/2012/12/bondade-caridade-solidariedade.html

Conversa de Ursos (Prestes a zarparem) ...








Porque as Mulheres nâo se Medem aos Palmos ...


Simone Fragoso o primeiro ás da Comitiva Portuguesa a sair em Londres!

Está na final dos 50 metros livres S5 (nanismo) com todo o mérito e entusiasmo, de quem é positiva e enfrenta o Mundo com o seu sorriso e entusiasmo ...

Aposto que mal soe a ouro, passos trocados, portas estreitas e cavacadas vacilantes, saem da toca trombeteando ...

A Guerra do Qren! O Grilo Falante! Álvaro Pereira! E a Coesão Governamental ...


O ministro da Economia está no governo de Passos trocados e Portas estreitas por um pavio, que é como quem diz, por um fio! Saiu de São Bento mudo e quedo e em contramão!!!

Se tiver tomates, manda el - gasparito (futuro governador do Banco de Portugal dos Banqueiros Nacionais e Internacionais, não do povo), dar banho ao cão para a porcalhota.

Se voltar a "achantrar-se", arrisca-se a ir para o Canadá à bolina folgada...

Claro que o Grilo falante ou papagaio do regime, o intrépido martelo dos tremores de terra domésticos à vóvó, já opina que remodelar agora é o descrédito dos rapazes dos passos trocados e perdidos.

Bem! Já estou a ver a flácida aflita a dar mais uma rabecada telefónica ao novel discípulo : ...meine neue Liebe Passitos Luso, sehen, dass la Wenn Sie haben mit der hand in Ihre verabscheuungswürdigen Helfer, die die Chicoteava in öffentlicher Befürchtungen sucht, mehr Aufmerksamkeit auf meine Bestellungen, oder Cumpres oder afrikanischen Jugendlichen Saltas, hat...

Aguardemos esta demissão negociada e escondida (até quando?!), são 5M€8 que os abutres amigos querem repartir, certamente não de forma criteriosa, mas jabardamente clientelista (como convém), neste país de néscios...

Como dizia um amigo meu, Álvaro lá fez o favor de nos deixar uma quase perfeita metáfora deste governo. «O carro onde seguia o ministro saiu de São Bento em contra-mão, virando à esquerda [esta é a parte do "quase"] numa rua de sentido único.»